29 dezembro 2006
22 novembro 2006
14 novembro 2006
...
Como diria o Gustavo, e faço delas minhas palavras.
06 novembro 2006
Alpes de Chocolate

Voamos sobre os Alpes. Se esta janela abrisse eu pularia, e cairia num fofo e imenso colchão de nuvens. Tenho certeza de que é fofo. Eu estou vendo. Gordas e brancas, formam um tapete com montinhos ainda mais fofos. E sobre elas eu caminharia, rolaria até os picos de sorvete de chocolate coberto com açucar...
11 setembro 2006
04 setembro 2006
08 julho 2006
Fátima
Ratos, eles corriam por toda casa, eram senhores naquele espaço.
Já limpava aquele chão há dois anos e cinco meses quando chegaram as gurias, duas. Elas se trocavam na cozinha e riam alto. Na segunda vez que apareceram, traziam pano e produto de limpeza. Metidas. Usaram o balde de limpar a Frigider.
...
Ontem dançaram de meias no pátio e diziam coisas engraçadas. Elas sorriem.
Não posso me zangar.
04 julho 2006
Ônibus
Então, por favor, me convençam de que é pior passar 25 minutos sentado num banco onde sabe-se lá quem sentou do que passar 25 minutos em pé levando bolsadas, mochiladas, tendo que deixar minha própria mochila no colo de alguém que não conheço, ou sendo constantemente empurrada, ou no chão (ééééééccccaaaaaaa). Além do atrito de diversos corpos contra a bunda. Estou levantando a questão por que, enfim, não se ofendam, acho falta de consideração ficar em pé quando há lugar vago. Me chateia atingir sem querer pessoas que estão em pé com a minha mochila, mas, se elas estão lá por que querem, o que posso fazer? Dificulta a saída dos usuários do meio de transporte, por que o uso do corredor também não é racional, todos se concentram em um único ponto, preferencialmente perto da porta.
29 maio 2006
Síndrome do Ninho Vazio
Estava há pouco relatando os efeitos da dita síndrome, não, minto.
Estava há pouco comentando da existência da dita síndrome por telefone para o Sr. Meu Namorado. Ela vai se criando, se alimentando da ausência dos moradores do tal ninho, o morador restante é o atacado. No caso, eu. Moro com duas outras pessoas no momento, em breve serão três novamente. Embora sejam só duas, e que tem atividades fora do ninho boa parte do dia, quando presentes muito se fazem notar (vejam bem, não estou reclamando). Uma, a julgar pela quantidade de som e vibração que produz, vale por... algumas. Outra, por eternamente estar ouvindo música e/ou cantarolando, não se pode ignorar. E assim, quando não estão e não estão e não estão e não estão, nem quando saio nem quando volto, nem tampouco um pouco antes de dormir, só pra dar boa noite; sinto falta deles. E mais, não só eles povoam a casa, há também os eventuais e os habitué, amigos, namorados... Estes, desta vez, também não puderam comparecer. A síndrome é maligna, não dá trégua, não importa que tenhas passado o dia com pessoas, não importa que sejam apenas duas ou três noites, ela virá.
Existem os pequenos prazeres que a solidão propicia e que a síndrome não nos deixa ver, só percebemos quando o ninho se enche:
-Se arrumas a casa, ela permanece arrumada!
-Se não arrumas, a quem importa?
-Se lavas roupa, não precisa disputar a tapas o varal e grampos.
-Podes usar o banheiro quando quiser, como quiser!
-Até de porta aberta...
-Tua música não incomodará ninguém.
-Podes ver o filme mais chinfrim e chorar no final, não serás julgado.
Pequenices de dia a dia, mas é disso que se faz convivência, quem explica?
26 abril 2006

Então, embora pareça uma demonstração de "nado sincronizado na macega" (por macega leia-se amontoado de arbustos e gramíneas de média-baixa estatura), era eu tentando voar. Caso tenham acesso, poderão ver uma demonstração muito mais eficaz do Leandro na modalidade "vôo" em Cambará do Sul. Se a minha foto tivesse som seria algo como : ooooooooohhhhhhhhhhh - tchaaaaaahhhhhh (por tchah leia-se eu mergulhando num arbusto).
Para não me desmentir sobre a teoria "Mundo Cu" (a palavra Cu é empregada por ilustrar com precisão o tamanho e o caráter circular do mundo em questão) encontramos a Biju no Itaimbezinho.
P.S.1: Minha mãe tem orkut agora...
P.S.2: A Helene prendeu a língua no aparelho outro dia, fomos pro HPS...
02 março 2006
Enquanto isso...
Enquanto eu me acomodava pachorrentamente na poltrona da distinta senhora, no post anterior, a Helene do lado de fora do ônibus se ocupava da mala que deveria ser acomodada no porta malas.
Cobrador: pra onde?
Helene: Helene!
Cobrador: pra onde????
Helene: Helene Biehl, com agá!!!
Cobrador: pra ondeeeee?????????
Helene vermelho-escarlate-rubro tomate: Palmitos.
Hehe.
26 fevereiro 2006
A Visita Fui, fomos, melhor ainda, viemos, eu e minha irmã, Helene, visitar a família (Mamãe!) em Palmitos city. Pois bem, até aí nada de mais, digo, é o que se espera de uma família. Mas não, eu não passaria em branco. – Estamos no ônibus, eu e a Helene, bem sentadas (fui a primeira a entrar, procurei nossas poltronas e nos acomodamos) quando uma senhora se pára ao nosso lado e insistentemente diz que a sua poltrona é a 20, volto me pra ela e digo: sim, as nossas são a 15 e a 16! Ela me olha e diz: sim, mas estas são a 19 e a 20! Sinto o sangue tingir minhas faces, levanto, peço desculpas e sento no meu lugar. Novamente acomodadas não conseguimos sufocar o ataque de riso que já ameaçava explodir na cara da senhora, entre risos e lágrimas vamos relembrando os micos, vales, vexames dos últimos dias. “... E quando eu tava no último degrau vi que o Bill tava me olhando e CADABUF, tropecei num degrauzinho.” Dizia a He “Sim” concordo “tu não tropeçou no final da escada também? Acho que todo mundo já quase caiu sobre os vasos que ficam lá embaixo.” Estamos nos referindo a casa do Sandro, e por isso explano sobre a onipresença do pai deste. Cochilamos e acordo com o motorista gritando: Carazinho, 15 minutos de parada! Preciso ir ao banheiro, portanto desço, cara amassada de sono, cabelos com cara de “acordei agora” e encolhida de frio coloco os pés em terra firme com os joelhos levemente amolecidos pela viagem, quando olho para frente a fim de não atropelar ninguém vejo... Não, não posso acreditar! A onipresença se comprova em pai e filho! O Sandro e o “Seu” Pai do Sandro. (Ele vai para Dois Vizinhos onde por acaso a He foi chamada para estudar, Mundo Cu.) *Ok, já na metrópole, hihi, minha mãe diz: vamos ao mercado? E vamos, eu, mamãe e minha irmã mais nova, Anne. Vou puxando o carrinho de compras pela parte da frente e estaciono junto ao açougue para esperar mami, Anne tagarela sem parar. Tudo no carrinho, dona Heidi nos chama para o caixa, automaticamente pego na grade frontal do dito cujo e CADABUF, AAAAAAHHHHHH. Todos me olham, Anne neste momento está correndo na direção oposta e se esconde atrás de uma prateleira, o carrinho jaz sobre meu pé e uma lata de qualquer coisa rola para longe. O mal já está feito, novo ataque de riso me assola enquanto tento erguer o carrinho numa tentativa frustrada, a Anne que a estas alturas já se conformou com o mico decide tirar meu pé de sob o amontoado de compras.* Noite de sábado, baile de carnaval em uma “Linha” (sub divisão da parte rural do município), a banda contratada toca forró, bandinhas, vanerão, e outros ritmos tradicionais de carnaval, danço com um amigo e em determinado momento quase abro um espacato numa poça de cerveja. “Muito bem, pra mim deu por hoje!” pensei, “Tenho um Harry Potter para ler e um cobertor quentinho a minha espera.” - Domingo, início da tarde, tempo nublado, estou de pijama e casaco curtindo o meu feriado de carnaval e grata por isso. |
18 janeiro 2006
17 janeiro 2006
04 janeiro 2006
Beijos e um ano sensacional para todos, em especial para os que estavam bububu com este que passou (ex: Poty?!).